terça-feira, 30 de julho de 2013

Nem sempre sozinha - Capítulo 9


[...] Quando abri a porta era a Selena, ela estava desesperada e risonha ao mesmo tempo.-Oi? - eu falo em um tom confuso -
-Ah! Oi garota, preciso falar com a Gio. Não me atrapalhe - ela fala sendo rude, e me deixando constrangida -
-Ei você pensa que é quem? Esse quarto também é meu sabia?! - eu falo sendo curta e grossa -, se você quiser falar com a Giovana, espere ela acordar até porque eu estou cansada e quero dormir mais.
-Não, eu quero falar com ela agora - ela fala sendo uma menina birrenta -
-Giovanna! Eu grito e ela acorda na hora. -
- O que foi sua inútil?! - ela fala e eu sinto minha veia subindo e de repente minha mão começa a formigar -.
Saio de lá, pois sei que se eu ficasse não seria nada bom.
'Por Giulia. 07:01 am (ou P.O.V Giulia)
Levanto, pego minha toalha e vou direto para o banheiro, pego o shampoo e lavo meus cabelos. Sei que pudesse perceber o tempo já havia passado e alguém batia na porta, com certeza devia ser a Giovanna, ô garota chata.
-Quem é?! Estou tomando banho não deu para perceber? - eu falo, gritando -
-Giovanna? É você Giovanna?! - a pessoa fala, quase rindo -
-Não, Quem é você? - Conhecia aquela voz, era uma voz grossa - Quem é você, responde.
-É o Chay, Giulia - ele fala rindo -
Fecho o chuveiro, pego o roupão e saio do banheiro.
-Chay? O que você tá fazendo aqui? - eu falo sendo surpresa -
-Vim falar com a sua "amiguinha", a Gigi haha' - ele fala sendo irônico e fazendo sinal de aspas com os dedos, ao falar a palavra amiguinha -
-E o que o senhor quer com ela, posso saber? - eu falo pisando no pé dele -
-NÃO, você não pode - ele fala enquanto eu entro no banheiro e visto minha roupa -
-O que? Posso saber sim, fala agora.- eu falo sendo grossa e mandona -
-Ok, você me venceu - ele fala irônico -, lembra quando eu falei que ela era bem bonita? Então, será que ela me quer? - ele fala fazendo biquinho -
-Sei não, mas se ela não querer, é porque é muito burrinha viu? - eu falo, fazendo bico também. -
-Se interessou foi? Quer isso aqui tudo para você? Olha que eu dou hein.
-Chay, não mesmo, tenho outros planos. - falo sendo maliciosa -
-Um plano que começa com A? - rindo irônico -
-Eu nem conheço ele direito, então não ou talvez - eu falo me referindo ao Arthur e soltando uma risada maliciosa -
-Ai ai, odeio quando você faz essa cara - ele fala cruzando os braços e fazendo cara de raiva/bravo -
Triiiiiiiiiiiim, é o som do sinal.
-Vamos Chay, temos que estudar lembra?!
-Sim, infelizmente sim - ele fala desanimado -
-Vamoos!
'Por Chay. 07:30 am (ou P.O.V Chay)
Saímos do quarto e fomos para a sala de aula, mas antes passamos nos armários e pagamos nossos livros. A Giulia, como ainda não tinha todos os livros, iria levar apenas o caderno e a bolsinha onde continha os lápis. Chegamos na sala, e de imediato a professora nos mandou sentar. Giulia, eu e o resto dos meninos e algumas meninas sentavam nos fundos da sala, o que fazia com que daquele local saísse um barulho inexplicável de adolescente jovens tagarelando. Com o volume da conversa que vinha do fundo da sala, a professora fez com que os grupinhos, as panelinhas. Logo aquela bagunça e confusão toda foi se desfazendo, e foi ficando apenas com as pessoas que lá realmente sentavam. A professora mandou a Giulia, sair de perto mas.
-Professora, eu ainda não tenho todos os livros! - ela fala sendo delicada e muito tímida como o seu normal - Me sentarei com o Chay, tudo bem?
-Sim, com o Chay sim, mas nada de conversas, não quero bagunça na minha sala. - a professora fala olhando para nós por baixo dos óculos -
-Porque com o Chay professora? - Arthur fala, indagando ela (a professora) e fazendo com que a Giulia fique vermelha.
'Por Giulia. (ou P.O.V Giulia)
Caramba! Estava sentido meu corpo gelar e aquecer ao mesmo tempo, e era constante esta reação. Minhas bochechas e rosto de repente ficaram vermelhos por completo, fazendo com que Chay me olhasse e ficasse surpreso.
-Você está parecendo um pimentão, o que está acontecendo? - ele fala ficando surpreso, como meus rosto ficava mais vermelho a cada instante -
-Nada, - eu falo quase explodindo de tanto calor. Estava parecendo um vulcão -
-Hein professora, porque o Chay? Não podia ser qualquer outro não, como por exemplo o Mica? - ele fala, erguendo a cabeça e mostrando novamente a todos o poder do seu topete -
-Arthur - a professora fala se levantando -. Porque esta pergunta? É o Mica que quer sentar com ela, ou é você?
Continua?...
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Então meus lindões e lindonas, sei que demorei um pouco para postar mas é porque estava, e ainda estou com muita pouca inspiração, se é que me entendem. Então, esse capítulo ficou super fulero, furreco, literalmente vagabundo porque eu meio que mudei o rumo da história, e mudei para pior, agora estou aqui, feito uma louca tentando concertar a burrada que eu fiz, que foi grande, na verdade grandona. Então please, por favor, ou pelo o amor de Deus, tentem entender a história apesar dela estar bem confusa, prometo que tentarei arrumar ela, e o próximo capítulo será do mesmo tamanho ou menor eu acho. Outra coisa, não me cobrem capítulos grandes, não estou com tanta cabeça para isso, minha tia faleceu recentemente e isto tudo afetou muito minha cabeça, principalmente minha criatividade que antes não era quase nada, agora é praticamente nula. Mas, prometo que tentarei melhorar nos capítulos. Ah, outra coisa, o que vocês acham de eu criar outra web-novela, aqui mesmo, mas com outro nome, outros personagens. Apesar de ter ocorrido isso tudo (eu ficar sem inspiração, o capítulo (esse capítulo aqui, o 9) sair meio ruim e tal). Esse capítulo saiu uma merda, mas, eu gostei bastante do final, deixou uma pergunta bem legal, e o mistério será o porque? Então, já vou e quero que vocês comentem e sigam. Amo vocês!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Novo layout. Em breve posto

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Nem sempre sozinha - Capítulo 8


[...]Quando me virei tive uma surpresa, era o Arthur que acabará de entra no quarto. No mesmo momento gelei; meu coração acelerou e minhas mãos suaram frio.
-Giulia? - ele fala com um tom surpreso e assustado ao mesmo tempo -.
-Oie Arthur, não sabia que você iria vim para cá.
-Hm... É porque aqui é o meu quarto né? Tenho o direito de ficar nele a hora que eu quiser. - ele fala sendo super grosseiro e me fazendo sentir culpada e confusa-.
-Oxi cara, não trata ela assim não, ela não fez nada demais. - Chay fala, chegando mais perto de Arthur-
-Chay, eu trato ela como ela deve ser tratada. Ela deixou de conversar comigo para vim aqui de melação com você; e ainda mentiu falando que vocês precisavam conversar algo importante. Como pude acreditar?... Como pude acreditar em você? - ele fala, olhando nos meus olhos e eu fiquei me sentindo muito mal -
-Arthur? - falei em um tom bastante culpado, e na hora repensei e falei - Arthur, eu estava apenas conversando com o Chay, e mais... EU não te devo nenhuma explicação. Tchau..
[...] Saio e bato a porta forte, ainda no corredor solto um sorriso bastante estranho, não sabia porque estava sorrindo, era para eu está triste. Entro no meu quarto e me deito, as nojentas ainda não estavam lá, estranho pois já eram 22:00 e todos já devia estar em seus quartos, tomem um banho coloquei meu pijama e fui dormir. Amanhã tinha aula novamente, e essa era apenas minha primeira semana na escola.
Fui dormir e fique pensando que nem havia começado o ano direito e eu já estava me apaixonando? Porque diabos estava fazendo isso? Como eu me prometi no primeiro dia, tenho que me focar nos estudo e nada mais além disso. Então... Arthur!... Arthur? Quem é Arthur eu falo brincando e acabo pegando no sono.
Toc, toc, toc... Era o som da porta, ouvia ele bem longe mas ainda dava para ouvi-lo. Toc, toc, toc, continuava ouvindo aquele som. Levantei e fui em direção a porta, quando abri era o Chay, ele entrou.
-Oie Giulinha - ele fala sendo bastante escandaloso-
Não respondi nada, e fui em direção ao banheiro, escovei os dentes arrumei o cabelo e fui até o encontro de Chay.
-Oie Chayzinho - eu falo, chegando perto e fazendo sinal de silêncio com as mãos-
-Atah... Conversou com o Arthur depois de ontem? - ele fala, sentando na cama, tirando os chinelos e se cobrindo com o meu cobertor.
-Não, não falei com ele não. Chay, sai da minha cama, se alguém ver nós estamos ferrados - eu falo sentando na beirada da cama-.
-Ei, corrigindo você ficaria ferrada, pois você é que está afim do Arthur. - ele me responde colocando o dedo indicador para cima, e dando uma gargalhada bem alta-
-Psiu, cala a boca senão nós vamos nos encrencar. E ainda mais, você também se complica porque você garoto e que eu saiba, isso aqui é uma ala de garotas. - eu falo dando uma de esperta, e empurrando ele contra a parede.-
Triiim... Triim , era o alarme da Giovanna, se ela visse que eu e Chay estávamos lá, era iria contar para o Arthur e todas as minhas chances com ele se acabariam ali mesmo.
-Chaay, vai embora agora, se ela nos ver estamos encrencados.
-Ah! Ela não é tão fofoqueira assim né? E outra coisa não estamos fazendo nada de errado... Ainda - ele fala, com aquele tom galanteador de sempre.
-HAHA', larga de ser besta. E agora, o que vamos fazer? - Eu falo rindo e depois ficando totalmente desesperada.
-Eu já vou... - ele fala afirmando com a cabeça -. -Nossa, essa Giovanna é bem bonitinha né? Pena que é doidinha. - ele fala pegando em um punhado de cabelo dela.
-Vaai logo. - Eu falo balançando a cabeça. -
Ele sai do quarto, batendo a porta forte e fazendo ela acordar. Quando ela acorda uma surpresa me aguarda...
Continua...


sábado, 15 de junho de 2013

Nem sempre sozinha - Capítulo 7


Imagem nada a ver com o post não é mesmo?!
[...] Estava ansiosa e muito curiosa com o que o Arthur poderia me falar, de algum modo achava que aquilo poderia mudar a minha vida e faria de tudo para que aquele pequeno instante com ele durasse bastante, a ponto de eu saber o que eu realmente estava sentindo. Olhava nos olhos dele, e ele nos meus e podia sentir o que estava acontecendo, ele estava nervoso, ansioso, ainda não sabia ao certo o que queria falar. Eu estava muito ansiosa e nervosa, que não pude me conter e dei a primeira palavra.
-Arthur?!  - Eu falo com um tom bastante nervoso e mostrando realmente que estava curiosa.
-Sim?! Eu iria te falar alguma coisa, mas... esqueci. - Quando ele me disse aqui, pude perceber que ele estava mentindo pois falou em um tom bastante cínico.
-Ok, já que você se esqueceu do que tinha esquecido, eu já vou indo, tenho muito o que fazer. - Eu falo, sendo bastante grosseira e me arrependendo de ter feito isso.
Soutei suas mãos e fui andado depressa até a entradinha do pequeno jardim, até que ouço meu nome.
-Giulia... Espera aí.
- O que foi Arthur? Preciso ir é sério.
-Olha... Eu realmente me esqueci do que ia falar, estava tão nervoso mas, por favor não fique com raiva de mim, você é especial, não é como as outras garotas. Você prefere um hambúrguer à um sanduíche natural, prefere um copo grande de refrigerante à água de coco, isso tudo faz parte de você e do seu jeito... E eu, simplesmente amo esse jeito.
Estava tão emocionada e apaixonada que tive um impulso tão grande e abracei o Arthur, foi um abraço tão bom, que eu não queria sair de lá de jeito nenhum, e lembrei do abraço que o Chay me dei naquela mesma tarde, e me afastei do Arthur.
-Desculpa Arthur, eu preciso ir, tenho que me encontrar com o Chay, tenho algo muito importante para conversar com ele.
-Espera... O que você quer falar com ele? É o que eu estou pensando? - Ele fala puxando meus braços, e apertando com força, me fazendo sentir muita dor.
-ARTHUR... Você está me machucando, não sei se o que você está pensando mas, eu preciso ir, outra hora nós conversamos.
Falo isso e saio rapidamente, ignorando totalmente a voz de Arthur me chamando.
Ao chegar no quarto de Chay bati na porta e ele logo abriu rapidamente. O abracei e com um sorriso, cheguei perto de seu pescoço e beijei mas, de uma forma amiga. Ele se virou e disse: - O que foi que aconteceu?!
Eu apenas respondi com a cabeça e e me sentei na cama. Logo depois abaixei a cabeça, e Chay veio logo me consolar, pensando que havia acontecido alguma coisa. Quando ele chegou perto de mim eu levantei a cabeça e eu sorri.
-Ué, eu pensei que você estava triste. - Ele fala, com um tom bastante surpreso e impressionado.
-Triste? Porque motivo eu estaria triste, o Arthur quase que se declarou para mim. -Eu respondo levantando, e dando um grande abraço em Chay.
-Mas, eu vim aqui para que mesmo? Para falar sobre a tal garota não é mesmo?
-É isso mesmo - Chay fala, levantando da cama - Eu descobri quem ela realmente é, se é que posso falar assim.
-E... - Eu falo, deixando um ar de curiosidade e dúvida no ar - O que mais, além de nada você sabe sobre ela?
-Nossa Giulia, o que está acontecendo você não é assim - ele fala, caindo na gargalhada -.
-Chaay... Sem brincadeira, fala quem é aquela garota? - eu falo, dando um tapa nele, e nos jogando em cima da cama -.
- Ok, o nome dela é Manuela, mas todo a chamam de Manu, ela é nova aqui na escola e também aqui no Rio. Ela vem de uma família de cantores, seu pai é músico e sua mãe é cantora. Ela também. Ela tem 16 anos. Está aqui para estudar como nós, e porque seus pais passaram um tempo fora. - Ele fala levantando e andando de um lado para o outro.
-Nossa Chay!! Estou impressionada com tamanha esperteza a sua de ficar sabendo tudo sobre uma pessoa - falo com um tom bastante irônico.
-Larga de brincadeirinha sua bobinha - ele fala dando um beijinho no meu nariz -.
Nesta mesma hora, alguém entra na porta... É o Arthur...
Continua...

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nem sempre sozinha - Capítulo 6

UPDATE: Pessoal, o capítulo de hoje vai ser pequeno pois o próximo vai ser grandinho ok?!
[...] Quem era essa garota?! Me perguntava no pensamento, e tentava entender o porque ela falava assim comigo. Sem saber quem era ela, olhei para ela de um jeito em que eu pudesse fazer com que ela saisse. Mas, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Chay foi na minha frente, e deu o primeiro passo.
-Ei garota, quem você pensa que é para falar assim dela?! - Ele pergunta me soltando e indo em direção a ela.
- Eu você garoto, não fala assim comigo, e eu sou pessoa o suficiente para falar dela assim. - Ela responde colocando o dedo indicados bem perto dos olhos de Chay.
-Nossa, não precisa fazer isso só estou perguntando quem é você e por que você falou assim dela. - Ele pergunta se afastando dela e vindo ao meu encontro.
-Não fiz nada demais, apenas retribui na mesma moeda. E você verá quem sou eu. - Ela fala novamente sendo grossa e muito repugnante.
Eles dois conversavam, na verdade discutiam como seu eu não estivesse ali. E isso me deixava com muita raiva.
-Vamos Chay, não dê atenção a essa "zinha". -Eu falo, tomando minha posição, já que eles falam sobre mim.
-É, vai gatinho com ela. Vamos ver quem a "zinha" aqui. -Ela me responde dando um imenso frio na barriga e me fazendo congelar com essa resposta, e ao mesmo tempo sentir raiva no momento.
Quando chegamos à cantina sentei ao lado ao lado de Chay, mas continuei a pensar sobre o que havia acontecido segundos atrás, e sentir como se eu não estivesse lá. Estava super concentrada em meus pensamentos quando senti uma mão em meus ombros, quando viro me deparo com Arthur, com seus olhos melancólicos me olhando.
-Ainda está com raiva?! - ele fala, e eu sentia que estavam apenas nós dois ali.
-Não estava com raiva, só estava nervosa, você entende não?! - eu falo, me afastando um pouco de Arthur, e quase levantando da cadeira.
-Calma, não precisa ficar nervosa, eu só quero falar com você a sós, podemos?! - ele responde tocando em  mim novamente e me fazendo suspirar de imediato; aquele toque era tão bom e tão simples ao mesmo tempo que eu ficava impressionada com o tamanho da força que ele tinha sobre mim. Levantei, falei para Chay que iria conversar com Arthur e ele disse que era melhor eu ir agora antes que alguém possa nos interromper novamente. Foi o que eu fiz. Deixei com que Arthur fosse na minha frente mas, todas as vezes em que eu dava um passo atrás para me afastar dele, ele vinha novamente e segurava em minha mão. Chegamos ao tal lugar; um lugar no jardim, mas escondido; um lugar com alguns bancos de madeiras fixandas no chão pintas de branco, e com pouca iluminação.
-Chegamos. Este é um lugar onde eu sempre venho, e eu acho que pessoas especiais como você deviam vir também. Tenho uma coia muito importante para falar a você. - Ele fala com um olhar bem suspeito.
- Pode falar...
Continua...